Sinto falta das tardes no parque que não existiram e dos filmes que assisti com sua presença inventada. Guardo com cautela em meus pensamentos aquele jantar à luz de velas plagiando um filme qualquer ou até mesmo aquele diálogo meloso brindado com uma taça de vinho.
Faço os planos de nossa casa, nossos filhos e nossos bichos de estimação. Te imagino sorrindo com o pôr-do-sol ao fundo e com a brisa bagunçando seu cabelo. Nos imagino na frente do espelho, desvendando os mistérios do presente, passado e futuro que passamos, juntos.
Faço versos e rimas na espera. Olho novamente para o porta-retrato e sei que você está ali. Não importa como, mas está.
Seja ali ou aqui, dentro de mim onde prefiro te levar. No meu porta-retrato vivo, ilusório e paciente.
Nathalia
sob a luz de uma luminária.
Nathy, Nathy!
ResponderExcluirVocê conseguiu colocar pra fora aquela nossa conversa! Gostei muito e adoro seu blog!
Beijos
Olá, gostei daqui e estou seguindo! adorei seu post, você escreve super bem, continue assim!
ResponderExcluirgosta de contos? escrevi um no meu blog:
http://errosxacertos.blogspot.com/
comenta lá, beijos!
Fantástico, Nathalia. Nossas imaginações são as que mais nos surpreende. E por que não ser idealista, não é?
ResponderExcluir:*